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A psicoterapia oferece uma abordagem integral e centrada na pessoa para ajudar indivíduos que sofrem de transtornos alimentares. Primeiramente, ela enfatiza a importância de se conectar com as emoções, sensações físicas e pensamentos subjacentes que podem estar contribuindo para os padrões alimentares disfuncionais.
 
Ao explorar esses aspectos, os psicoterapeutas ajudam os pacientes a aumentar sua consciência sobre os sinais de fome, saciedade e outros sinais corporais, promovendo uma relação mais saudável com a comida.

 

1 - Ênfase na consciência do momento presente
 
A Gestalt-terapia enfatiza a importância de estar presente no aqui e agora. Isso pode ajudar os pacientes com transtornos alimentares a se reconectarem com seus corpos e sensações físicas relacionadas à fome, saciedade e outras necessidades corporais.
 
2 - Exploração dos padrões comportamentais
 
Os terapeutas gestálticos trabalham com os pacientes para explorar e compreender os padrões comportamentais em torno da alimentação, como compulsão alimentar, restrição alimentar ou purgação. Isso pode ajudar os pacientes a identificar gatilhos e desenvolver estratégias alternativas para lidar com eles.
 
3 - Integração de partes conflitantes da personalidade
 
Muitas vezes, os transtornos alimentares estão relacionados a conflitos internos e dissonância entre diferentes partes da personalidade. A Gestalt-terapia ajuda os pacientes a reconhecerem e integrarem essas partes conflitantes.
 
4 - Experimentação e experimentação vivencial
 
Os terapeutas gestálticos frequentemente utilizam técnicas experimentais e vivenciais, como role-playing, uso de objetos ou dramatização, para ajudar os pacientes a explorarem questões relacionadas à alimentação e ao corpo de uma maneira mais direta e experiencial.